capitulo 3 de "As Historias de Daniel B."



leia antes os capitulos anteriores.


CAPITULO III
No dia anterior, sem que Daniel soubesse que o domingo já se tinha ido e era segunda feira...
¾     Porque será que Danny esta demorando tanto, nos domingos ele sempre volta cedo. Será que vai dormir na casa de algum amigo na vila da montanha?
Era a mãe de Daniel que estava preocupada com a demora do filho e a falta de noticias.
¾      Não se preocupe tanto, logo ele estará ai. Nunca passou a noite fora sem avisar ou telefonar. E se tivesse acontecido algo já estaríamos sabendo através dos noticiários ou de algum amigo dele.
Tentou acalma-la mas sem sucesso. Pois ele mesmo estava preocupado.
¾     Mas você esta se esquecendo que de manha teve um deslizamento mais acentuado e que ninguém soube explicar o motivo. Ele devia ter voltado para casa logo.
¾     Esperemos um pouco mais e veremos o que fazer, se for preciso pego meu “pois é” e dou um pulo ate a montanha para ter noticias.
¾     Tá bom.
O pai de Danny sai e procura pelos amigos do filho. Encontra Deca e pergunta;
¾     Como vai Deca? Tudo bem?
¾     Sim Seu Luis tudo de boa. E o Danny já voltou da vila?
¾     Olha Deca eu ia lhe perguntar sobre ele, mas pela sua pergunta nem vou mais, pode me dizer uma coisa?
¾     Fala ai.
¾     O Danny lhe disse algo que me sirva de referencia sobre onde encontra-lo?
¾     Olha. Ele me convidou para escalar ontem mas eu me recusei. Disse a ele que esta havendo muito deslize de pedras e pedras grandes ultimamente. Mas ele me chamou de medroso e disse que iria assim mesmo. E mais. Disse que ia tentar chegar mais alto e pelo outro lado. Eu acredito que ele iria tentar algo que eu e ele já pretendíamos a muito tempo.
¾     O que era?
¾     Chegar na Cara de Gato e virar para o lado de dentro do vale a partir dali.
¾     Mas isto é loucura. Ali é que esta havendo os deslizes.
¾     Mas ele não ouve a gente.
¾     Deca, será que você não lembra de nenhum amigo dele lá na vila  da montanha que ele poderia ter ido passar a noite?
¾     Não Seu Luis. Mas se ele for passar a noite ele vai ligar, pode ter certeza.
¾     Esta bem. Vou para casa e esperar que ele telefone então. Se ele não ligar até a noite verei o que faço.
¾     Até mais então. Se ele ligar pode mandar alguém me avisar , ele é meu amigo e vou ficar preocupado.
¾     Tá, eu peço sim.
¾     Até mais.
Seu B. voltou para casa porem bem mais preocupado mas não revelou seus temores a dona Sandra.
¾     Soube de algo novo?
¾     Nada ate agora.
¾     Estou preocupada.
¾     Fique tranquila ele chega logo. Ou liga pelo menos.
¾     Esta bem.
E os dois se põem a esperar pelo filho ou um telefonema ao menos. Mas não chega nem Daniel e nem o telefonema pois onde Daniel estava não tem sinal de celular...

Enquanto isto na base, onde Daniel acabara de acordar, este se lembra dos pais.
Come mais alguma coisa e logo o robô aparece. Estava mesmo parecendo que este estava do lado de fora da porta mas na verdade quando Daniel acordou alarmou na central e o robô se pôs a caminho e chegou quando este estava terminando de comer.
Apertou a campainha e se anunciou.

¾     Entre. Não sabia que você tinha de se anunciar para entrar aqui.
¾     O Mestre mandou que te tratasse como hospede. Então é um hospede.
¾     Preciso de um favor. Ou tenho de sair da base ou pelo menos me comunicar com meus pais. Que me diz?
¾     Verei as instruções do Mestre. Venha.
¾     Sim.
Daniel o seguiu ate a presença do celebro computadorizado. O mais imenso computador jamais visto no planeta terra.
O robô transmitiu o pedido de Daniel e teve autorização para que este entrasse em contato com seus pais. Mas que não revelasse onde estava e o que houve.
Assim que possível ele, o Mestre, lhe revelaria algumas informações importantes.
Daniel concordou... mas tudo através do robô. Não conseguiu uma única frase do computador central. Na verdade nem sabia se este podia falar.
O robô se apresentou com um símbolo mas era indecifrável para nossa língua.
¾     Posso te chamar Dionisio? Assim pelo menos lhe chamo por um nome.
¾     Não. Minha programação não inclui esse dado.
¾     Esta bem então era só para facilitar.
¾     Espere um pouco. O Mestre esta transmitindo uma ordem. Ele mandou que atendesse a seu pedido. Que um nome é tão bom como qualquer outro, é apenas uma designação. Os outros robôs receberão a devida informação. Nunca houve precedentes deste tipo.
¾     Outros? Pensei que você estivesse aqui sozinho com o Mestre.
¾     Temos milhares de outros robôs de todo tipo. Mecânicos, técnicos, engenheiros. E os mais complicados porem menos importantes, os de combate.
¾     Robôs de combate? Vocês tem robôs de combate aqui. Incrível.
¾     São umas maquinas obsoletas. Aqui não estamos em guerra. Então eles são inúteis.
¾     Quem sabe, depois você me mostra eles.
¾     Talvez. Aqui pode se comunicar com seus pais. Já verificamos os meios de comunicação existentes atualmente e vimos que na sua mochila tem um aparelho destes vou conecta-lo as antenas externas e você poderá obter sinal.
¾     Incrível.
¾     Pronto experimente.
¾     Sim. Já obtive um sinal forte, grato.
¾     Lembre-se das orientações do Mestre.
¾     Sim, me lembro. Direi para não se preocuparem porque vou dormir na montanha. Eles ficarão tranquilizados.
¾     Você já dormiu...
¾     ...
Mas a conversa não foi tão fácil como Daniel esperava.
Dionisio não se afastava. E através dele o Mestre ficava sabendo de tudo que se passava com Daniel.
O Mestre ficou satisfeito com a discrição de Daniel.
¾     Não mãe, não deu para voltar e eu estava sem sinal. Eu estava muito afastado. Mas amanhã com certeza estarei ai. Pode se tranquilizar. Só não vou te dizer onde estou para evitar que peça a papai para vir me buscar. Confie em mim. Estou bem.
¾     Seu pai esta preocupado e brabo contigo. Ele foi até a vila e não te encontrou...
¾     Mamãe. Tranquilize-o. Esta  tudo em ordem. Se não fosse assim ate mesmo eu pediria ajuda, não concorda?
¾     Tá bom. Amanhã sem falta aqui em casa. Você não pode se esquecer das aulas.
¾     Tenho presença e notas suficientes para perder umas aulas mamãe. Descanse. Só mais uma coisa. Aprendi coisas maravilhosas ontem. Tchau...
¾     Tchau... mas não se esqueça dos deslocamentos de pedras. É perigoso demais .
¾     Não vou me esquecer. Ate amanhã.
Desligou e sentou-se numa cadeira ao canto, pois esteve de pé durante toda a conversa, era assim que falava ao celular.
¾     Sua mamãe estava muito preocupada, não é verdade?
¾     Sim. Eu não sabia que tinha se passado tanto tempo.
¾     Os seres biológicos estão sempre se preocupando.
¾     É um sentimento chamado amor. Ele é a base de nossas vidas.
¾     Outra hora falaremos sobre este sentimento  estranho. Vamos o Mestre chama.
¾     Ele quer falar comigo? Ele pode falar?
¾     Sim. Pode falar contigo em qualquer parte da base. E te vê também.
¾     Vamos.
Voltaram pelo mesmo trajeto já conhecido de Daniel. Mas este notava particularidades novas a cada passo.
Chegaram a sala do Celebro Eletrônico chamado de Mestre. 
¾     Terei de ficar para lhe dar instruções. Disse Dionisio.
¾     Esta bem... eu não saberia lidar com nada aqui.
Daniel aproximou-se do grande computador que permanecia em silencio.
¾     Quer falar comigo?
¾     Sim. Disse o Mestre.
Daniel estremece pela potencia da voz ouvida. E ainda mais em sua própria língua.
¾     Estou curioso. Como pode existir um centro como este e nunca foram descobertos.
¾     Temos nossos sistemas de defesa. Estamos muito dentro da terra. Mais de mil metros de profundidade. Mesmo assim, temos vários sensores de proximidade e mantemos pedras rolando da montanha constantemente para evitar curiosos.
¾     Estão aqui a quanto tempo?
¾     Cinco mil anos no seu sistema de contagem.
¾     Incrível. De onde vieram os construtores de tudo isto aqui?
¾     De uma galáxia distante. La havia guerras devastadoras e algumas naves foram enviadas com alguns cérebros privilegiados para conservar a cultura de nossos senhores caso houvesse uma catástrofe.
¾     Entendo em parte. Mas e eles? Por que não desenvolveram uma sociedade aqui?
¾     Não quiseram. Pretendiam voltar para sua pátria assim que a guerra acabasse.
¾     Que pena. Poderiam ter realizado grandes coisas aqui.
¾     Realizaram. Ajudaram muitas culturas. E ate introduziram em minha programação algo de especial. Essa programação seria para que se eles deixassem de existir, sua criação não ficasse perdida e desperdiçada.   
¾     Como assim?
¾     Esta programação me daria liberdade de escolher alguns caminhos a seguir se um dia eles fossem todos absorvidos. E se nenhuma outra nave de seu povo viesse ate aqui em resposta a minhas mensagens.
¾     Nunca vieram?
¾     Não. E depois de cinco mil anos tenho certeza que não virão mais.
¾     E então...?
¾     Parte desta programação me instrui a uma possível descoberta de nossa base.
¾     E que diz suas instruções?
¾     Que eu deveria analisar a civilização atual, sua maturidade e se seriamos uteis aqui ainda.
¾     Vai fazer isto?
¾     Já fiz. Gastei quase uma hora analisando informações de satélites, estações de radio e de televisão. Estive programando e analisando tudo.
¾     Qual seu veredito ou sua conclusão?
¾     Que podemos ser uteis.
¾     Que bom que concluiu assim. E agora?
¾     Outra parte da programação de segurança me da liberdade de escolher um ser biológico com certas características para somarmos nossos objetivos.
¾     E? que características são essas?
¾     Honra. Coragem. Intelecto superior que possa ser ampliado artificialmente. Características que fazem a diferença entre um ser civilizado e um não.
¾     Vai ser difícil encontrar um.
¾     Durante muito tempo essa base emitiu um sinal constante captado somente por um certo tipo de celebro.
¾     Não entendi. Explique...
¾     Esse sinal é um chamado hipnótico de baixa intensidade para provocar no ser que tivesse o tipo de celebro que nos interessava a ser atraído a esta base.
¾     Como assim.
¾     Um desejo intenso de ficar próximo a esta montanha.
¾     Sempre senti isso. Este desejo de estar na montanha.
¾     Era nós que o irradiávamos.
¾     Conclua. Pois eu só cheguei aqui por um acidente.
¾     Sim. Poderíamos ficar aguardando por mais alguns milhares de anos sem pressa. Um dia alguém viria ate aqui. Mas só a pessoa que tivesse o tipo de celebro que me interessava.
¾     E as demais características?
¾     Quando você esteve na poltrona. O modulo que você chama de Dionisio fez uma analise de tuas faculdades mentais, seu caráter, honestidade e você foi aprovado. Ele me transmitiu os dados com as informações. Dionisio tem como analisar seu comportamento, não esta livre de erros. Nunca estamos. Mas se descobrirmos que erramos, sempre poderíamos dar uma outra solução.
¾     E qual seria?
¾     Extermínio. Indolor mas imediato. Ate mesmo o telefonema que você deu foi um teste.
¾     Como assim? Mostrou preocupação pelos seus pais. Respeito. Honra. E além de tudo seguiu minhas orientações.
¾     Estranho. Nem pensei sobre estas coisas. E agora? Posso ir embora?
¾     Sim. De sua memoria seria apagado o período de tempo que passou aqui e todas as informações que lhe transmiti. O modo de chegar ate aqui. E as medidas de segurança seriam reforçadas. O sinal seria interrompido durante alguns séculos.
¾     Por que tudo isto?    
¾     Segurança. Mas também você pode aceitar o meu convite e permanecer aqui. E ser treinado para ajudar seu povo.
¾     Não posso ficar aqui. Tenho minha família, o colégio, minha vida...
¾     Não seria desta forma sua permanência. Seria esporádica. Ninguém poderá saber, estará sempre sendo treinado mas nada mudará em sua vida ate certo ponto.
¾     Como seria isto?
¾     Instalaríamos um portal irradiador de tua casa ate aqui na base. Eu sempre estaria em contato contigo e você comigo.
¾     Gostei disto.
¾     Você a certa altura terá acesso a nossa tecnologia. E andaremos juntos.
¾     Você anda?
¾     Não. Preciso de você para poder aprimorar um modo de auxiliar tua raça.
¾     Aceito, quer dizer; acho que aceito. É que ainda não entendi bem esse papo de modo de ajudar minha raça... explique.
¾     Nós temos muito mais recursos tecnológicos que tua civilização, te oferecemos ela para um uso proveitoso para a humanidade.
¾     Legal, mas vou demorar décadas para aprender...
¾     Dionisio vai começar teu treinamento hipnótico para que você conheça a base, e tudo o que ela possui... inclusive a tecnologia e nosso antigo idioma, assim poderá ler antigos manuscritos, assistir filmes e entender a raça dos nossos criadores. Como pensavam de onde vieram, varias coisas interessantes. Mas quase tudo isto vira dentro do conteúdo hipnótico que vai receber...
¾     Já?
¾     Imediatamente.
Dionisio chama Daniel e o leva a um corredor que Daniel ainda não conhecia. Quantos mistérios ainda escondia essa base alienígena...
¾     Dionisio, quanto tempo vai durar isto?
¾     Aproximadamente uma hora de seu tempo de contagem. Depende do tipo de cérebro que você possui. E um outro fator. O Mestre designou um treinamento por etapas, então vai demorar vários dias...
¾     Dias? Não posso ficar aqui dias inteiros. Meus pais não permitiriam.
¾     Não é desta forma. Você vai entender depois. Confie em nós.
¾     Esta bem... ainda esta longe?
¾     Já chegamos. Tudo de mais importante na base fica próximo do Mestre. Em caso de emergência seria tudo broqueado com mais eficiência. E se necessário destruiríamos a base toda...
¾     Espero que isto nunca venha a acontecer.
Entraram numa sala e Daniel viu algumas poltronas confortáveis, e perto delas maquinas de onde saiam muitos dutos ligados ás poltronas.
¾     Sente-se e fique calmo.
¾     Esta bem.
¾     Este capacete ira transmitir diretamente a seu cérebro tudo sobre a base e princípios de nossa tecnologia.
¾     É estranho, as coisas estão indo tão rápido que nem da para acreditar ser verdade. Tenho medo de acordar e estar todo ferido dentro da caverna que cai. E de que tudo não passou de um sonho maravilhoso.
¾     Não é. Acredite em nós e em você mesmo. Nunca mais você será o mesmo.
¾     Como assim?
¾     Você vera como seus conhecimentos e sua inteligência... deixe para lá. Vai ver logo.
¾     Esta bem. Eu confio. Pois se quisessem meu mal não precisariam todo esse circo.
¾     Circo? Não entendi. Explique.
¾     É modo de dizer. Vamos em frente.
¾     Pronto. Agora é só esperar. Ficarei aqui mesmo para qualquer emergência.
Daniel não ouviu mais nada. Já estava desacordado. Somente o zumbido da maquina se fazia ouvir.     
Como prometeu Dionizio não se afastou, mas isto não o impedia de estar em contato com o celebro central, e este começou a transmitir instruções a respeito de Daniel. A partir de findo a primeira parte do treinamento Dionizio deveria começar a obedecer algumas ordens de Daniel, desde que essas ordens não colocassem em risco a segurança da base, e nem contraditassem as do cérebro central. Também deveria levar Daniel para descansar e após este período de descanso Daniel seria levado para casa.
Hora e meia depois de iniciado o processo Daniel acordou.
Dionizio estava a espera.
¾     Como se sente?
¾     Como se tivesse sido atropelado por um elefante.
¾     É normal. Antes de começar o treinamento seu cérebro teve de ser expandido, massageado e também ativamos alguns setores adormecidos.
¾     Tudo isto em trinta minutos?
¾     Não. Foi gasto hora e meia de seu tempo. Venha vou leva-lo a seu aposento e deve descansar um pouco.
¾     Aceito...
E foram. Daniel dormiu e quando acordou estava servido uma mesa cheia de alimentos atrativos e sucos indefinidos. Banhou-se e comeu desesperadamente...
Dionizio apareceu e o instruiu sobre o que seria feito a seguir.
¾     Então posso ir para casa?
¾     Pode e vai. Sairá pela escotilha do fundo do mar ao norte da montanha. De lá ira de planador ate um local perto de tua casa ninguém te verá.
¾     Prefiro que me deixem aqui na vila da montanha. E de la pego um ônibus.
¾     É necessário que siga estas instruções para ir se acostumando com nossa técnica. Ficará bem, creia.
¾     Esta bem então. Mas e se me virem?
¾     Não verão. O planador irá voltar para a base automaticamente. Quando quiser voltar aqui. Acione o transmissor e iremos te buscar no mesmo lugar onde o planador o deixar.
¾     De acordo.
Dionizio deu a Daniel uma pulseira simples com alguns engates de pedras. Porem estas pedras tinham um transmissor e receptor. Também um localizador.
¾     Sei usar tudo isto como se já tivesse nascido com ela. Incrível.
¾     Tem muito mais coisas que você aprendeu, verá na hora certa. Vamos agora.
¾     Saíram em sentido a um transporte que lhes levaria ao hangar.
¾     O transporte lhes levou rapidamente ate o hangar que ficava no subsolo marítimo.
Foram conversando.
¾     Quantas horas já estou aqui?
¾     Da hora em que entrou nos corredores até agora são trinta e seis horas, e alguns minutos.
¾     Vão me matar em casa...
¾     Quer que mande um robô de combate para te proteger?
¾     Não. Não é neste sentido que falei. Meus pais devem estar muito bravos comigo. É isso.
¾     Entendi. As colocações são complicadas mas pela sua analise de comportamento já entendo algumas frases diferentes e algumas atitudes humanas.
¾     Um psicólogo robô, era só o que me faltava.
Chegaram a um amplo hangar com transportes dos mais variados. Alguns Daniel ainda não conhecia.
Uma profusão de robôs foi surgindo, dos mais variados tipos, e Daniel entendeu que a base estava voltando a vida.
¾     Aquele enorme ali no canto é um robô de combate?
¾     Sim. É um modelo simples, mas muito eficiente. Mas na base existem outros modelos...verdadeiras maquinas de combate. Vai velas depois, tenha paciência.
¾     Estou ansioso.
¾     Use este planador. Quando encontrar algum lugar fácil de esconder-se desça e ele volta automaticamente. Até breve.
¾     Volto no sábado.











CAPITULO IV

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